De seguida são apresentados os indicadores e as metas que se pretendem atingir, sendo que estas se consideram essenciais na prossecução dos objetivos estratégicos e específicos propostos pelo presente Plano. Estas são quantificadas e respondem à pergunta O que atingir?.

As propostas presentes no capítulo seguinte, que levaram em consideração a participação pública (ver anexo I e II), são as medidas concretas que permitem atingir as metas, respeitando os objetivos específicos identificados, e respondem à pergunta Como atingir?.

Salienta-se que estas medidas são apenas possibilidades, havendo outras formas de se atingir as metas propostas.

Indicador Meta para 2026
Percentagem (%) de vias com passeios adequados à existência de uma acessibilidade universal 100%
Aumento das áreas pedonais na zona central da cidade (m2) 87.109 m2
Implementação (km) de rede ciclável 40 km
Quantidade de pontos de partilha de bicicletas 13
Percentagem (%) de deslocações inferiores a 4 km realizadas em bicicleta 10%
Percentagem (%) de paragens do serviço de TP com elevadas condições de conforto e acessibilidade 100%
Taxa de motorização do município (automóvel/1000 habitantes) 532 veículos/1000 habitantes
Quantidade de ocupantes por veículo 2
Percentagem de redução do número de vítimas mortais decorrentes de acidentes 35%2
Percentagem da área central da cidade abrangida por medidas de gestão do estacionamento 100%
Percentagem da divisão modal correspondente ao veículo individual motorizado transferida para os modos sustentáveis 10%
Percentagem da população alcançada por alguma campanha de informação e educação3 100%
Redução das emissões associadas ao sistema de transportes 10%4

Tabela 4 | Indicadores e as metas para 2026. Nota 2: A Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária 2008-2015 prevê uma redução de 31,9%. Nota 3: Este valor pode ser aferido através de questionários, perguntando, por exemplo, se já ouviu falar de alguma das campanhas ocorridas no último ano. Nota 4: Cálculo mpt® com base na média de km percorridos por veículo, considerando uma matriz Origem-Destino a partir dos dados do INE 2011, e partindo da premissa que a percentagem da divisão modal correspondente ao veículo individual motorizado transferida para os modos sustentáveis é de 10%.